Literatura na África
A literatura africana é bastante
diversificada, pelo fato de existir uma enorme variedade de línguas, sem falar
da cultura, costumes e crenças.
Ela surgiu no norte da África no séc.XVI, e se divide em duas fases: a literatura colonial e a literatura africana. A primeira engrandece o homem europeu como herói mítico desbravador das terras inóspitas e que trás consigo uma cultura superior. A segunda é totalmente o contrário, pois nela o mundo africano passa a ser visto com outros olhos, onde o negro é privilegiado e tratado com mais respeito, nas linguagens dos textos, mas as personagens européias continuam existindo. Não podemos falar da literatura africana sem citar a Negritude que foi um movimento literário iniciado em 1935, nas colônias francesas da África e Caribe que criticavam a apropriação, dos valores e costumes ocidentais e exaltavam as tradições negras. Tenho que destacar que a literatura escrita sempre esteve aquém da literatura oral na qual se destaca os contos populares, os mitos, e frutos da imaginação.
Dentre vários escritores da literatura africana, podemos destacar: Thomas Mofolo, Salomom T. Plaatje, Mia Couto, Paulina Chiziane, Ondjaki, Castro Alves, Pepetela, Nadine Gordiner e J.M.Coetzee.
A poesia sempre teve um papel de suma importância na literatura, desde os primórdios foi usada para denunciar os maus tratos, fome, miséria e desigualdade. Mário Pinto de Andrade, Ondjaki e Castro Alves, são alguns dos muitos representantes. Castro Alves escreveu diversas poesias de temas africanos, que ficaram conhecidos mundialmente como: Vozes D’África, Navio Negreiro, Saudação a Palmares, Sangue de Africano, Os Escravos.
A África possui uma rica e variada literatura que foi se desenvolvendo através dos tempos. Sua literatura escrita esteve sempre em débito com a literatura oral, na qual se incluem os contos populares, frutos da imaginação popular cujos personagens mais famosos são a tartaruga, a lebre e a aranha, difundidos por todo o continente e também no Caribe, Estados Unidos e Brasil, como resultado do tráfico de escravos africanos. A as obras escritas após a emancipação das colônias africanas se basearam em outra realidade, na qual imperavam os governos totalitários, as agitações tribais, as revoluções e golpes de estado. Elas condenavam as atitudes repressivas, os desmandos dos governantes, ou simplesmente narravam as vivências de seus autores sob este contexto. Por outro lado, alguns escritores procuravam resgatar as antigas tradições.
Ela surgiu no norte da África no séc.XVI, e se divide em duas fases: a literatura colonial e a literatura africana. A primeira engrandece o homem europeu como herói mítico desbravador das terras inóspitas e que trás consigo uma cultura superior. A segunda é totalmente o contrário, pois nela o mundo africano passa a ser visto com outros olhos, onde o negro é privilegiado e tratado com mais respeito, nas linguagens dos textos, mas as personagens européias continuam existindo. Não podemos falar da literatura africana sem citar a Negritude que foi um movimento literário iniciado em 1935, nas colônias francesas da África e Caribe que criticavam a apropriação, dos valores e costumes ocidentais e exaltavam as tradições negras. Tenho que destacar que a literatura escrita sempre esteve aquém da literatura oral na qual se destaca os contos populares, os mitos, e frutos da imaginação.
Dentre vários escritores da literatura africana, podemos destacar: Thomas Mofolo, Salomom T. Plaatje, Mia Couto, Paulina Chiziane, Ondjaki, Castro Alves, Pepetela, Nadine Gordiner e J.M.Coetzee.
A poesia sempre teve um papel de suma importância na literatura, desde os primórdios foi usada para denunciar os maus tratos, fome, miséria e desigualdade. Mário Pinto de Andrade, Ondjaki e Castro Alves, são alguns dos muitos representantes. Castro Alves escreveu diversas poesias de temas africanos, que ficaram conhecidos mundialmente como: Vozes D’África, Navio Negreiro, Saudação a Palmares, Sangue de Africano, Os Escravos.
A África possui uma rica e variada literatura que foi se desenvolvendo através dos tempos. Sua literatura escrita esteve sempre em débito com a literatura oral, na qual se incluem os contos populares, frutos da imaginação popular cujos personagens mais famosos são a tartaruga, a lebre e a aranha, difundidos por todo o continente e também no Caribe, Estados Unidos e Brasil, como resultado do tráfico de escravos africanos. A as obras escritas após a emancipação das colônias africanas se basearam em outra realidade, na qual imperavam os governos totalitários, as agitações tribais, as revoluções e golpes de estado. Elas condenavam as atitudes repressivas, os desmandos dos governantes, ou simplesmente narravam as vivências de seus autores sob este contexto. Por outro lado, alguns escritores procuravam resgatar as antigas tradições.
Por: Pedro Drummond e
Amon Sousa
Pedro, PARABÉNS pelo texto, mesmo ainda estando preso à lingauagem pesquisada. Vamos aos comentários:
ResponderExcluir1º. Mário de Andrade e Castro Alves, apesar de terem escrito sobre a culltura africana, são escritores brasileiros;
2º. Observe a grafia de: TRAZ e EUROPEIAS;
3º O melhor seria escrever: E DO CARIBE// A APROPRIAÇÃO DOS VALORES// SE DESTACAM OS CONTOS// A FOME, A MISÉRIA E A DESIGUALDADE.
Beijos, Eliana.