segunda-feira, 2 de abril de 2012

Europa - Cinema


Cinema na Europa

Cinema e Europa são duas coisas que tem muita coisa em comum, pois foi nesse continente que surgiu este tipo de arte. Foi inventado pelos irmãos Lumière no século XIX e a primeira exibição pública do cinema ocorreu em Paris e mostrou uma série de 10 filmes com 40 a 50 segundos, o que hoje são considerados curta metragem. A partir daí o cinema foi difundindo-se pelo resto da Europa e Estados Unidos.



Assim como outros tipos de mídia, o cinema é um meio de informação que muitas vezes é usado para fazer crítica geralmente de cunho político.  Uma pessoa que teve bastante relevância por causa de suas críticas foi Charlie Chaplin (Londres, 16 de abril de 1889 — Corsier-sur-Vevey,25 de dezembro de 1997).

                                        
Hoje em dia as maiores premiações do cinema ocorrem na Europa, como o urso de ouro, palma de ouro, prêmio Bodil, David di Donatello entre outros e os maiores festivais ocorrem lá também, como Festival de Cannes e de Berlim.


O cinema europeu passou por diversos períodos da arte como surrealismo, impressionismo, expressionismo, neo-classicismo, neo-realismo, modernismo, etc.


O cinema europeu teve e ainda tem grande parte na história do cinema, sempre inovando e com um ponto de vista crítico a cerca das mudanças da sociedade.


Por: Gabriela Castro

2 comentários:

  1. Gabriela, bom dia!
    Parabéns por não ter fugido ao tema, mesmo apresentando as ideias ain bada muito soltas. Acho que poderia falar da evolução do cinema na Europa, indo desde os irmãos Lumièri (citados por você - 1895), passando pelo Expressionismo alemão - 1920, em que a loucura, as sombras e o grotesco serviram de pano de fundo para o clima pós-guerra como, por exemplo Metrópolis, de Fritz Lang e Nosferatu, de Murnau.
    Passamos daí para a Avant-garde francesa, responsável pelo formato de tela que temos hoje e tem como modelos Salvador Dali e Luis Beñuel, com O Cão Andaluz e ainda pelo Experimentalismo soviético com a descoberta da montagem usando pedaços de filmes e justapondo imagens para fazer um cinema idelógico sem a perda do impacto visual, que é o caso do filme O Encouraçado Petemkin, de Sergei Eisentein.
    Vamos além de l940 - que acontece o neo-realismo italiano, forte influenciador do diretor brasileiro Glauber Rocha - em que temas sociais, atores não profissionais e gravações fora do estúdio são a grande ousadia; temos aí Vittorio de Sica, com seu Ladrões de Bicicleta; Roberto Rosselini, com seu Roma, cidade Aberta, dentre outros.
    Em 1950, a Nouvelle Vague inaugura novas técnicas cinematográficas surgidas das dificuldades (é a câmera nos ombros), como Acossado, de Jean-Luc Godard e Os Incompreendidos, de Francois Truffaut.
    Em 198o, Pedro Almodóvar, inaugura uma linguagem televisiva semelhante a folhetim, como Carne Trêmula e o mais recente A pele que habito.
    Em 1990, o movimento Dogma 95 propõe um cinema puro, simples e sem gênero, como é o caso de O Idiota, de Lars Von Trier.
    Acho que consegui traçar a evolução do cinema europeu como aconteceu. Se acaso me esqueci de algo, perdão.
    Beijos e bom trabalho.

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